Mais alto, muito mais... Sempre mais alto. Mais alto,
corações!
Mais alto ainda!
E lá junto dos astros que eu exalto,
Vamos depor a nossa ideia linda!
Subamos, sempre, que subir não custa,
Quando a fé nos anima na subida...
E a nossa fé, tão pura e tão robusta,
Além de tudo, é Sol, é Pão, é Vida!
Que não se apegue a chama que em nós arde...
Luz, muita luz a iluminar o escuro,
Para podermos construir mais tarde
Um mundo novo, o mundo do futuro!
Subindo sempre, é muito nossa a palma,
É muito nosso o galardão bendito...
Subamos sempre e sempre com mais alma!
Subamos, meus irmãos, ao infinito!
E que, lá nas alturas que o sol doira
Fique o nosso Ideal, sonho profundo,
Como um padrão de glória imorredoira,
Como um farol a iluminar o mundo. (1)
(1). Poema de Aristides Ribeiro. Porto 1929
Extraído:
Titulo: a resistência anarco sindicalista à ditadura portugal 1922 1939
Autor: Edgar Rodrigues
Editora: Sementeira
Pagina: 199
Ano: 1981
Mais alto ainda!
E lá junto dos astros que eu exalto,
Vamos depor a nossa ideia linda!
Subamos, sempre, que subir não custa,
Quando a fé nos anima na subida...
E a nossa fé, tão pura e tão robusta,
Além de tudo, é Sol, é Pão, é Vida!
Que não se apegue a chama que em nós arde...
Luz, muita luz a iluminar o escuro,
Para podermos construir mais tarde
Um mundo novo, o mundo do futuro!
Subindo sempre, é muito nossa a palma,
É muito nosso o galardão bendito...
Subamos sempre e sempre com mais alma!
Subamos, meus irmãos, ao infinito!
E que, lá nas alturas que o sol doira
Fique o nosso Ideal, sonho profundo,
Como um padrão de glória imorredoira,
Como um farol a iluminar o mundo. (1)
(1). Poema de Aristides Ribeiro. Porto 1929
Extraído:
Titulo: a resistência anarco sindicalista à ditadura portugal 1922 1939
Autor: Edgar Rodrigues
Editora: Sementeira
Pagina: 199
Ano: 1981
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