Maldito sonho
Que bloqueou a morte
Maldita historia
Que revela o passado,
De resistência à morte
O sonho de emancipação
Na beleza da resistência
Guiado por uma podre coincidência
Talvez no momento de desespero
Nada disso faça sentido
Se fizesse sentido
Não teria graça
Se a vida lá, nas alturas
A família já é a humanidade
Mal direcionada por estar embriagada!
Sou apenas um feto
Que mesmo depois de nascer
Tentarão me apagar
Para que um dia a verdade não viesse a mim
Para que um dia não viesse a me revoltar
Agora entendo todas aquelas tentativas,
Tentativas que queria provar que eu sou doente
Fonoaudiólogo, psicólogo, etc. Para me preparar
Queriam colocar a mim, que eu tinha algo errado
Queriam me culpar por suas tentativas falhas
De me assassinar, ao dizer que a culpa era minha
O seu veneno apenas me engordou
Na hora de nascer, brindei com a água do parto
quase morremos, não é mesmo humanidade?
Se o homem nasce livre, mais em toda parte é posto a ferro
Eu fui tirado do ventre a ferro, graças ao seu veneno que me fortaleceu
Mas hoje estou aqui, pela bela resistência
A reciclar a todo aquele ferro à uma flor
Para apagar todo aquele passado, mas não oculta-lo
Matar, por medo, de um dia a semente se revoltar?
Bela humanidade, com certeza não era, e não é a solução!
A revolta, a rebeldia é a única que emancipará
É através de toda a podridão que identificamos o belo!
Se calar é aceitar o papel de cúmplice
Ocultar o passado é privar que o presente se emancipe
Perdoar é seguir a diante, aceitar a ti mesmo como tu és
Resistir à morte, a morte durante três vezes
No presente no passado e no futuro...
É, e ainda amar?
Maldito sonho!
Que bloqueia a morte!
Maldita verdade oculta, revelada durante a embriaguez!
Os livros cada dia, mas extintos
A humanidade cada vez mais embriagada
O individuo a cada vez mais vigiado
E a nossa historia a cada dia mais apagada
Mas não eu, você me ensinou a resistir
E eu vou resistir e existir, bela humanidade!
Cleber Aleixo 14/07/2013
Que bloqueou a morte
Maldita historia
Que revela o passado,
De resistência à morte
O sonho de emancipação
Na beleza da resistência
Guiado por uma podre coincidência
Talvez no momento de desespero
Nada disso faça sentido
Se fizesse sentido
Não teria graça
Se a vida lá, nas alturas
A família já é a humanidade
Mal direcionada por estar embriagada!
Sou apenas um feto
Que mesmo depois de nascer
Tentarão me apagar
Para que um dia a verdade não viesse a mim
Para que um dia não viesse a me revoltar
Agora entendo todas aquelas tentativas,
Tentativas que queria provar que eu sou doente
Fonoaudiólogo, psicólogo, etc. Para me preparar
Queriam colocar a mim, que eu tinha algo errado
Queriam me culpar por suas tentativas falhas
De me assassinar, ao dizer que a culpa era minha
O seu veneno apenas me engordou
Na hora de nascer, brindei com a água do parto
quase morremos, não é mesmo humanidade?
Se o homem nasce livre, mais em toda parte é posto a ferro
Eu fui tirado do ventre a ferro, graças ao seu veneno que me fortaleceu
Mas hoje estou aqui, pela bela resistência
A reciclar a todo aquele ferro à uma flor
Para apagar todo aquele passado, mas não oculta-lo
Matar, por medo, de um dia a semente se revoltar?
Bela humanidade, com certeza não era, e não é a solução!
A revolta, a rebeldia é a única que emancipará
É através de toda a podridão que identificamos o belo!
Se calar é aceitar o papel de cúmplice
Ocultar o passado é privar que o presente se emancipe
Perdoar é seguir a diante, aceitar a ti mesmo como tu és
Resistir à morte, a morte durante três vezes
No presente no passado e no futuro...
É, e ainda amar?
Maldito sonho!
Que bloqueia a morte!
Maldita verdade oculta, revelada durante a embriaguez!
Os livros cada dia, mas extintos
A humanidade cada vez mais embriagada
O individuo a cada vez mais vigiado
E a nossa historia a cada dia mais apagada
Mas não eu, você me ensinou a resistir
E eu vou resistir e existir, bela humanidade!
Cleber Aleixo 14/07/2013
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