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terça-feira, 3 de março de 2015

Queremos controlar nossas próprias vidas!

     Quando falamos numa sociedade brasileira falamos simplesmente numa civilização de troncos de escravos, onde somos "educadamente" subordinados sempre falam de democracia, poder para o povo, eleições, direitos, coisas bonitas.
     Mais quando o voto é obrigatória e as pessoas voltadas as questões sociais são massacradas, por lutarem exigirem seus direitos fazendo da democracia além da farsa eleitoral são reprimidas, presas, torturadas.
     As ruas não são mais publicas, são privadas, só é permitidos atos com a legalidade daqueles que estão no controle, como atos que não promovem mudanças sociais, como trocas de papeis de direita para esquerda ou vise-versa, de um partido para o outro, trocas de figurinhas
     Como no caso do impeachment que na verdade seria mais um golpe de estado, mais que para o povo não teria nenhuma mudança real.
     O povo esta sempre indo além dos votos, mais a ditadura mascarada reprime todos os atos como a questão dos Black Blocks que fazia linha de frente nas manifestações em defesa dos explorados e oprimidos mais sendo julgados como vândalos e criminosos por quebrarem vidros de bancos e criar barricadas nas ruas, para ganhar tempo dos homens da lei que uns meses atrás quebraram os vidros de suas próprias viaturas e expulsaram moradores de seus próprios lares  lançando bombas de efeito moral e balas de borrachas em mães e crianças, expulsando de suas casas para o estado construir no lugar o estacionamento da copa do mundo.
     Cabe lembrar que nas entrevistas com os policiais em meios a esses atos, eles eram favoráveis aos jovens, mais os policiais que negava a obedecer tais ordens perdia o emprego.
     Não vemos precisamente nenhuma democracia além do voto.
     Aliais voto? Temos que abolir as eleições os fantoches e criar uma democracia direta, pois ser obrigado não é nada democrático, além do mais somos capazes de controlar nossas próprias vidas com uma democracia direta direta e autogestionária.

Cleber Aleixo 20/02/2015

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